Bolsonaro dona positiu de Covid després
de mesos menystenint el virus | 2020-07-08 (1/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
El president brasiler anuncia que ha
començat un tractament amb cloroxina, un
medicament que presenta dubtes sobre la
seva eficàcia contra el coronavirus
http://www.ccma.cat/324/bolsonaro-dona-p
ositiu-de-covid-despres-de-mesos-menyste
nint-el-virus/noticia/3030576/
Més info a www.ccma.cat
| | Bolsonaro testa positivo para
coronavírus, mas segue minimizando
riscos da doença para jovens | 2020-07-07 (2/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Presidente foi atendido no hospital das
Forças Armadas nesta segunda-feira com
sintomas da doença. Ele afirma que já
está bem e que tomou cloroquina
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07
-07/bolsonaro-testa-positivo-para-corona
virus-mas-segue-minimizando-riscos-da-do
enca-para-jovens.html
O presidente Jair Bolsonaro confirmou
nesta terça-feira que está com covid-19.
Ele se sentiu mal no último domingo, com
sintomas da doença, e foi atendido no
hospital da Forças Armadas onde realizou
o teste para a doença. O resultado
positivo saiu por volta de 11h desta
terça-feira, afirmou ele a jornalistas.
“Começou domingo com uma certa
disposição e se agravou na segunda, com
cansaço, febre, dor muscular”, explicou.
O presidente, no entanto, afirmou que
tomou cloroquina, medicamento defendido
por ele e que não tem evidências
científicas contra a doença, e, por
isso, se sente melhor.
Covid-19 mata 1 de cada 100 pessoas
infectadas no Brasil
(FILES) In this file photo taken on
April 19, 2020 Brazilian President Jair
Bolsonaro coughs as he speaks after
joining his supporters who were taking
part in a motorcade to protest against
quarantine and social distancing
measures to combat the new coronavirus
outbreak in Brasilia. - Brazil President
Jair Bolsonaro announced on July 7, 2020
he had tested positive for the
coronavirus but said he was feeling
"perfectly well" and had only mild
symptoms. (Photo by Sergio LIMA /
AFP)
Opinião | Tempos confusos
Médico tomou cloroquina de “forma
preventiva”, mas contraiu Covid-19
“Tomei ontem, por volta das 17h,
azitromicina e coloroquina e confesso
que, depois da meia noite, consegui
sentir alguma melhora. Estou
perfeitamente bem”, afirmou.
Desde o início da crise do novo
coronavírus no Brasil, o presidente
mantém uma atitude negacionista em
relação à doença, defendendo, desde o
primeiro dia, a ideia de que o alarmismo
sobre a pandemia era promovida pela
esquerda brasileira para paralisar a
economia e precipitar sua saída do
Governo. A estratégia brasileira contra
o vírus, com os estados promovendo o
confinamento e o presidente participando
de manifestações e aglomerações nas ruas
de Brasília causou alarme até mesmo nos
países vizinhos.
Em maio, o presidente do Paraguai, Mario
Abdo Benítez, disse que o Brasil era
“uma grande ameaça” à segurança da saúde
de seu país, já que ambos compartilham
700 quilômetros de fronteira. O
presidente argentino Alberto Fernández,
com quem Bolsonaro mantém uma inimizade
aberta, também alertou que o Brasil era
um perigo para a América do Sul. “É um
risco muito grande. Entramos em
caminhões do Brasil com transporte de
carga de São Paulo, que é um dos locais
mais infectados“, afirmou. Argentina
(80.000 casos), Paraguai (2.400 casos) e
Uruguai (960 casos) são três dos países
da América do Sul menos afetados pela
pandemia.
Nos últimos dias, Bolsonaro teve uma
intensa agenda de encontros com
ministros e até com o embaixador dos
Estados Unidos, Todd Chapman, com quem
comemorou a independência da nação
norte-americana no último dia 4. Pelo
Twitter, a Embaixada dos Estados Unidos
no Brasil afirmou que Chapman se sente
bem e que fará o teste para verificar se
está ou não com a doença.
Embaixada EUA Brasil
@EmbaixadaEUA
@USAmbBR Chapman teve um almoço privado,
no dia 4 de julho, com o presidente
@JairBolsonaro, 5 ministros e o deputado
@BolsonaroSP. O embaixador não apresenta
nenhum sintoma, mas está tomando as
precauções, fará os testes e seguirá os
protocolos de rastreamento dos @CDCgov.
(1/2)
929
22:41 - 6 de jul. de 2020
Informações e privacidade no Twitter
Ads
167 pessoas estão falando sobre isso
Nos últimos dias, o presidente também se
encontrou com apoiadores nas ruas.
“Confesso que achei que já tinha pego [a
covid-19] lá atrás, devido a minha
atividade e meu contato intenso com o
povo nos últimos meses”, afirmou ele,
que ao anunciar aos jornalistas que
havia testado positivo, se afastou dos
repórteres e retirou a máscara, para
mostrar que estava bem disposto. “Tô na
frente de combate, não fujo à minha
responsabilidade e gosto de estar no
meio do povo”, afirmou. “Se não tivesse
tomando cloroquina preventivamente,
poderia estar pior e até contaminando
gente”, ressaltou, novamente, apoiamento
o polêmico medicamento.
Em recado direcionado aos jovens,
Bolsonaro disse que eles não têm o que
temer: “Vamos tomar cuidado, em
especial, com os mais idosos e os que
têm comorbidades, os mais jovens tomem
cuidado, mas se forem acometidos do
vírus, fiquem tranquilos que para vocês
a possibilidade de algo mais grave é
próximo de zero”, disse, contrariando
dados que mostram que os mais jovens são
também os que costumam ser mais
internados pela doença, apesar de
morrerem menos que os idosos.
Bolsonaro agora terá que seguir o
protocolo de isolamento, que prevê que
não entre em contato com outras pessoas
por ao menos 14 dias desde o início do
desenvolvimento dos sintomas. Na
entrevista aos jornalistas na manhã
desta terça, ele voltou a criticar as
quarentenas adotadas por Estados e
municípios. “Houve um
superdimensionamento, sabemos da
fatalidade do vírus para quem tem mais
idade e comorbidades. O isolamento foi
feito de forma horizontal, ou seja, todo
mundo ficou em casa. Foram medidas
exageradas, no meu entender.” Nesta
segunda, o Brasil chegou a 1.623.055
casos confirmados e 65.487 mortes.
Quando o novo coronavírus chegou
oficialmente ao Brasil —em março, de
acordo com o Ministério da Saúde—,
Bolsonaro já alertava sobre uma
“histeria” em relação à gravidade da
infecção. “Eu não sou médico, não sou
infectologista. O que eu ouvi até o
momento é que outras gripes mataram mais
do que esta”, disse em 11 de março,
quando havia 52 casos confirmados de
covid-19 no país.
Já em meados de março, começaram os
primeiros rumores sobre uma possível
infecção do próprio presidente, depois
de uma viagem aos Estados Unidos,
quando, na volta, diversos membros
confirmaram, por meio de exames, que
estavam com a doença. Na ocasião,
Bolsonaro negou-se repetidamente a
trazer a público os resultados dos seus
exames. Mas após uma demanda judicial do
jornal O Estado de S. Paulo, que chegou
ao Supremo Tribunal Federal, ele mostrou
uma cópia do laudo, com o resultado
negativo. Os exames, no entanto, não
tinham o nome dele por uma questão de
privacidade, alegou. Nesta terça, a CNN
Brasil mostrou o resultado atual,
positivo, com o nome dele.
Por diversas vezes, ele minimizou não
apenas o tamanho da pandemia no país
como também os efeitos do vírus no
corpo. “Depois da facada, não vai ser
uma gripezinha que vai me derrubar, não,
tá ok?”, afirmou em 20 de março, quando
o país registrava 904 casos e 11 mortes.
Quatro dias depois, quando os óbitos já
somavam 46 vítimas e havia 2.201 casos
confirmados, afirmou: “No meu caso
particular, dado ao meu histórico de
atleta, caso fosse contaminado pelo
vírus, não precisaria me preocupar. Nada
sentiria ou seria, quando muito,
acometido de uma gripezinha ou
resfriadinho.”
Quando o Brasil ultrapassou a marca de
10.000 vítimas mortais da doença, em 9
de maio, Bolsonaro foi visto passeando
de jet ski no lago Paranoá, às margens
do Palácio da Alvorada, em Brasília. Na
ocasião, chegou a aproximar-se de uma
lancha de apoiadores, que o questionaram
sobre a pandemia. Ele respondeu que se
tratava de uma “neurose” e que “70% [dos
brasileiros] vão pegar o
coronavírus”.
Sua oposição à quarentena e ao
distanciamento social colocaram-no em
enfrentamento contra os governadores,
que, reiteradamente, demonstraram nos
últimos três meses preocupações com o
impacto da pandemia em seus sistemas de
saúde. Para contrastar com o colocou
contra os governadores, preocupados com
os efeitos da pandemia em seus sistemas
de saúde. Em contraposição a esse
discurso, Bolsonaro abraçou seus
seguidores nas ruas e incentivou as
pessoas a quebrar o confinamento imposto
em suas cidades. “Não é tão ruim” ou “é
uma gripe”, repetia o
presidente.
Més info a
brasil.elpais.com | | Coronavírus | Brasil registra 1,49
milhão de casos; SP tem mais de 300 mil | 2020-07-03 (3/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Segundo o Conselho Nacional de
Secretários de Saúde, o Brasil conta
1,49 milhão de casos da COVID-19 e,
entre os estados, São Paulo notifica
mais de 300 mil casos. No total, país
acumula 61 mil mortes em decorrência do
novo coronavírus
https://canaltech.com.br/saude/coronavir
us-brasil-registra-149-milhao-de-casos-s
p-tem-mais-de-300-mil-167455/
Més info a
canaltech.com.br | | Bolsonaro vetará la ley contra las ?fake
news? | 2020-07-02 (4/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
El presidente brasileño, Jair Bolsonaro,
está decidido a vetar la ley que trata
de evitar la difusión de noticias falsas
en la red, conocidas como 'fake news'.
Bolsonaro afirmó este miércoles que
no...
https://www.lavanguardia.com/internacion
al/20200702/482051014109/jair-bolsonaro-
ley-contra-fake-news-noticias-falsas-bra
sil.html
Més info
a www.lavanguardia.com | | El nuevo ministro de Educación brasileño
dimite tras un escándalo por falsear su
currículum | 2020-07-01 (5/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
El economista Carlos Alberto Decotelli,
designado el pasado jueves nuevo
ministro de Educación de Brasil,
presentó este martes su renuncia.
http://www.publico.es/internacional/bras
il-nuevo-ministro-educacion-brasileno-di
mite-escandalo-falsear-curriculum.html Més info a
www.publico.es | | La UE estudia mantenir les fronteres
tancades amb els EUA, Rússia i Brasil a
partir de l'1 de juliol | 2020-06-25 (6/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Els estats negocien la llista de tercers
països als que es podrà viatjar, que
serien una quarantena
https://www.ara.cat/internacional/ue-fro
nteres-coronavirus-eua-pandemia-covid-19
_0_2477752298.html
Encara no s'ha recuperat la normalitat
en la circulació entre països europeus i
de l'espai Schengen alterada per la
pandèmia de coronavirus, però s'acosta
l'1 de juliol, la data proposada per la
Comissió Europea perquè les fronteres
exteriors de la Unió Europea puguin
començar a reobrir-se de manera gradual.
Per això, com han avançat mitjans com
Politico o el New York Times, els
ambaixadors davant la UE dels vint-i-set
socis estudien aquest dimecres la
primera llista de països que
s'alliberarien de restriccions de
moviment i l'esborrany sobre el qual
treballen exclou els Estats Units,
Brasil i Rússia per les seves situacions
epidemiològiques.
La Comissió Europea va explicar fa unes
setmanes que a partir del juliol aquesta
seria la manera d'anar obrint portes a
viatgers de fora de la UE, a través
d'una llista de països tercers amb els
quals ja es considerés segur recuperar
la mobilitat. La llista s'anirà revisant
periòdicament per veure si s'hi poden
afegir o si cal treure jurisdiccions.
Segons els dos mitjans citats
anteriorment, els ambaixadors treballen
amb dues llistes diferents però la
negociació és complexa i no està clar
que s'aconsegueixi arribar a un acord
aquest dimecres.
Mentre Europa ha reduït molt intensament
els contagis i els casos de coronavirus,
els EUA, Brasil i Rússia registren
actualment taxes més elevades de contagi
i de mortalitat. El consell de la
Comissió Europea per poder afegir un
país a la llista és que tingui una
situació epidemiològica similar o millor
a l'europea, cosa que no passa amb cap
d'aquests destins. Així, mentre a la
Unió Europea hi ha una mitjana de 16
casos per 100.000 habitants, segons el
New York Times, les xifres comparables
als EUA són de 107 casos per 100.000
habitants; 190 al Brasil i 80 a Rússia.
Un dels problemes és justament la
fiabilitat de les dades de la resta de
països. Si la majoria de governs
europeus han tingut problemes per
gestionar el recompte de contagiats i
morts durant la pandèmia, ¿quines xifres
han de creure les autoritats de la UE a
l'hora de tenir en compte la situació
epidemiològica de països tercers? De
fet, només cal mirar al govern de Donald
Trump, que fins i tot ha suggerit frenar
el ritme de testos per alterar les
xifres: "Si fas més testos, trobaràs més
gent perquè estàs fent més esforços per
trobar-los", va explicar en un míting a
Tulsa en què després va dir: "Doncs els
he dit a la meva gent que redueixin el
ritme de testos, siusplau".
La dificultat de la negociació per a la
reobertura de fronteres, però, va més
enllà, ja que també hi ha interessos
particulars de destins turístics
importants per a russos (per exemple),
com són la costa de Croàcia, o els
conflictes polítics que pot provocar
deixar fora de la primera llista països
com els Estats Units o el Brasil.
Sigui com sigui, la llista de països
sobre la qual treballen els ambaixadors
europeus perquè s'hi pugui viatjar a
partir de l'1 de juliol és de més d'una
quarantena, segons els mitjans esmentats
anteriorment. Es tracta de països amb
entre 16 o 20 casos per 100.000
habitants que inclouen estats com la
Xina o Austràlia i que també podrien
incloure'n d'altres com Canadà, en
funció del criteri de contagis per
100.000 habitants que s'acabi prenent
com a definitiu. | | Jair Bolsonaro, multat per un jutge per
no portar mascareta en llocs públics | 2020-06-25 (7/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
El president del Brasil és un
negacionista de la pandèmia i està en
contra de mesures com el confinament
https://www.ccma.cat/324/jair-bolsonaro-
multat-per-un-jutge-per-no-portar-mascar
eta-en-llocs-publics/noticia/3026816/ | | El Brasil limita l?accés a l?avortament
i als anticonceptius amb la pandèmia | 2020-06-21 (8/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
La suspensió d'aquest servei en molts
hospitals afecta sobretot les dones de
classe baixa
https://www.ara.cat/internacional/corona
virus-covid-19_0_2472952772.html
Les autoritats brasileres estan
dificultant l'accés a les dones a una
assistència sanitària sexual i
reproductiva, coincidint amb la pandèmia
de coronavirus que ja suma gairebé
49.000 morts i més d'un milió de
contagiats al país, segons han denunciat
associacions de defensa dels drets
humans. Les autoritats justifiquen que
aquests serveis "no són urgents" i el
resultat és que ara moltes dones no
tenen accés a l'avortament, ni a
anticonceptius, ni tan sols a
assistència quan són víctimes de
violència masclista que, per cert, ha
augmentat amb la pandèmia. Les més
afectades són les de classe més
desfavorida.
El Sistema Únic de Salut (SUS), el
servei públic sanitari brasiler,
practica vasectomies o lligadures de
trompes gratuïtament, però tot plegat
s'ha suspès des del març. A més, el
sistema sanitari públic ha cancel·lat
temporalment la col·locació o el
reemplaçament de dispositus intrauterins
(DIU) i el repartiment gratuït de
preservatius, que són molt cars i sovint
inaccessibles per a algunes capes
socials.
A São Paulo, la ciutat amb més infectats
i morts per covid-19, el govern local ha
suspès temporalment des del 23 de març
aquests procediments que considera "no
urgents". També a Rio de Janeiro,
capital del segon estat més afectat per
la pandèmia, la secretaria municipal de
Salut ha cancel·lat aquesta mena
d'intervencions quirúrgiques en dotze
hospitals. La secretaria assegura que es
continuen subministrant píndoles
anticonceptives i preservatius als
hospitals, però en la pràctica molts no
en tenen, segons ha informat el mitjà
brasiler The Intercept.
Serveis que no poden esperar
“Les dones que necessiten un avortament
no poden esperar fins al final de la
pandèmia”, denuncia Tamara Taraciuk
Broner, subdirectora en funcions de
Human Rights Watch (HRW) a Sud-amèrica.
Aquests dies, el Brasil hauria de
tractar l'accés a serveis de salut
sexual i reproductiva, així com a la
interrupció voluntària de l'embaràs, com
a serveis essencials que s'han de
mantenir durant el coronavirus, destaca
també aquesta associació.
Al Brasil la llei permet practicar
l'avortament segons tres supòsits: en
cas de violació, per salvar la vida de
la mare o quan el fetus té un dany
cerebral congènit mortal. Arran de la
interrupció del servei als hospitals
públics, les dones intenten buscar
alternatives.
"Els últims anys alguns metges ens han
informat que havien tractat adolescents
que havien usat àcid càustic o d'altres
mètodes per avortar. En canvi, les dones
amb poder adquisitiu poden anar-se'n a
un altre país a interrompre l'embaràs",
explica César Muñoz, investigador sènior
de HRW. A més, l'ONG Article 19 va
denunciar l'any passat que alguns dels
hospitals governamentals que haurien de
practicar avortaments en realitat no ho
feien. El 2019, només 76 practicaven
aquesta mena d'intervencions en un país
de 210 milions d'habitants, segons un
estudi d'aquesta organització. Amb el
covid-19, la xifra encara s'ha reduït
més: només 42.
Al principi de juny, el ministeri de
Salut del Brasil va advertir a través
d'un comunicat sobre la suspensió
d'aquest servei que podria "causar un
dany irreparable a la salut integral de
les dones". Dies després, el president
del Brasil, Jair Bolsonaro, va
distorsionar el contingut del comunicat
en un missatge a Twitter i va assegurar
que identificaria els autors de
l'escrit. Dos dels funcionaris signants
van ser degradats. “El president
Bolsonaro, en lloc de garantir el suport
i l'accés a l’atenció sanitària, va
ignorar les recomanacions dels experts”,
lamenta la membre de Human Rights Watch. | | Brasil alcanza el millón de casos
confirmados de COVID-19 y la brecha
social se agiganta | 2020-06-20 (9/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Los pocos intentos de semicuarentenas
experimentados en algunos núcleos
urbanos brasileños se han desarbolado
antes de llegar al pico de la pandemia y
nunca se ha conseguido rebajar la
actividad en las calles a los niveles
aconsejables
https://www.eldiario.es/internacional/Br
asil-alcanza-confirmados-Covid-19-agigan
ta_0_1039746891.html
Un trágico ritmo de más de 22.000 nuevos
casos diarios ha lanzado a Brasil hasta
la cifra del millón de contagiados por
COVID-19. El ritmo de víctimas mortales
durante la última semana de otoño ha
sido de 1.200 fallecidos al día. Desde
que el Gobierno Federal amagó con
ocultar datos y modificó la forma de
registrar las víctimas mortales que se
iban originando durante la pandemia, un
consorcio formado por los grandes grupos
de comunicación brasileños lanza dos
informes al día sumando las referencias
publicadas por cada uno de los 26
estados (más el Distrito Federal de
Brasilia). Las proyecciones de ese
consorcio ya anuncian la cifra simbólica
del millón, que este sábado será
confirmada por los centros estadísticos
de referencia en la pandemia.
Los pocos intentos de semicuarentenas
que se han ido experimentado en algunos
núcleos urbanos brasileños se han
desarbolado antes de llegar al pico de
la pandemia y nunca se ha conseguido
rebajar la actividad en las calles a los
niveles aconsejables ni popularizar el
distanciamiento social.
El transporte público ha sido el
escenario de las mayores aglomeraciones
durante los últimos tres meses en las
grandes capitales. La clase trabajadora
más vulnerable, la que no está en
condiciones de teletrabajar ni de
desplazarse en vehículos privados, se ha
visto abocada a seguir pasando el día en
autobuses, trenes y vagones de metros
repletos, en largos trayectos desde las
periferias. Las decisiones de algunos
ayuntamientos y gobiernos estatales
complicaron más todavía el reto:
disminuyeron la flota de servicio, por
lo cual las aglomeraciones
empeoraron.
Los efectos, presentes y futuros, de la
pandemia en Brasil han de ser analizados
comprendiendo la asimetría de un país de
dimensiones continentales, con estados
más grandes que países europeos. En el
estado de Maranhão –más superficie que
Italia–, uno de los que poco a poco ha
ido ganando su lugar entre los más
afectados del país, el 90% de los nuevos
casos positivos provienen del interior
de la región, lejos de las
aglomeraciones de São Luís, la
capital.
Ahora son los municipios conectados por
las carreteras federales los que verán
disparadas sus cifras, tal y como ha ido
sucediendo paulatinamente en la zona más
pobre del país, el sertón del semiárido.
La diferencia es que estos municipios no
suelen disponer de camas de cuidados
intensivos y el servicio de ambulancias
hasta las ciudades no está consiguiendo
gestionar la la demanda.
Esta asimetría del país ha ido
impidiendo semana tras semana una
coordinación entre Gobierno federal,
gobiernos estatales y ayuntamientos.
Además, se apilan en las tres esferas de
poder irregularidades constantes. El
gobernador de Río de Janeiro, Wilson
Witzel, –más preocupado por el proceso
de impeachment que le acaban de abrir en
la Asamblea Legislativa que de la propia
pandemia–, prometió siete hospitales de
campaña. Sin embargo, este fin de
semana, con 87.317 casos confirmados y
8.412 fallecidos en su estado, se ha
inaugurado el segundo de ellos, en el
municipio de São Gonçalo. El único en
funcionamiento hasta el momento era el
hospital de campaña de Maracanã,
levantado en los aledaños del estadio
donde el jueves por la noche, un
Bangu-Flamengo servía de apresurado
retorno del Campeonato Carioca de
fútbol.
En Río hay equipos que no están ni
entrenando y hay equipos que ya están
compitiendo, todo forma parte del
desconcierto. A la misma hora que echaba
a rodar la pelota se confirmaba que ese
día se habían registrado 274 nuevas
víctimas mortales en el estado de
Río.
El ministro de Sanidad, el general
Eduardo Pazuello, sigue siendo interino
y no tiene experiencia ni en política ni
en el área de la salud. El presidente de
la República, Jair Bolsonaro, interviene
sobre el tema cada equis tiempo para
sembrar dudas y crispación. En su
tradicional comparecencia de cada noche
de jueves a través de las redes
sociales, volvió a criticar a la
Organización Mundial de la Salud: "Están
todo el tiempo yendo y viniendo, y
volviendo atrás". Según Bolsonaro, la
OMS "no acierta en nada", y "está
dejando mucho que desear".
Una brecha social cada vez más grande
La pandemia, que en todos los países por
los que ha pasado dejará una huella
profunda en términos económicos, en
Brasil agigantará una brecha social ya
suficientemente profunda y enquistada.
60 millones de brasileños han necesitado
la renta básica de emergencia aprobada
por el Congreso Nacional (600 reales
–100 euros– al mes durante tres meses),
sobre todo autónomos, trabajadores
informales –sin contrato ni alta en la
seguridad social– y desempleados. La
medida beneficia a 130 millones de
habitantes, si se tienen en cuenta los
núcleos familiares que la perciben.
El estado de Bahía ha aumentado las
acciones de control sanitario ante el
avance de la COVID-19 en la región
noreste de Brasil.
El estado de Bahía ha aumentado las
acciones de control sanitario ante el
avance de la COVID-19 en la región
noreste de Brasil. BRUNO CONCHA/ SECOM
GOBIERNO BAHÍA
Pero ni esa cuantía ni ese periodo son
suficientes: la ayuda ya está
prácticamente acabando. La presión de la
sociedad civil para la creación de la
renta básica de emergencia se ejerce
ahora para su extensión. El presidente
Bolsonaro y el ministro de Economía,
Paulo Guedes, están dispuestos a
prorrogarla dos meses más, pero con la
mitad del valor, para después fusionar
la cuantía con otra serie de programas
sociales en vigor. Las dos Cámaras que
forman el Congreso Nacional, la Cámara
de Diputados y el Senado Federal,
intentarán que se mantengan los valores
durante los dos próximos meses –su idea
inicial era llegar hasta diciembre–, a
sabiendas de que seguirá sin ser
suficiente.
Innumerables campañas de entrega de
cestas básicas de alimentos a la
población más necesitada se están
articulando por toda la geografía
brasileña, desde las instituciones
públicas o desde organizaciones no
gubernamentales y asociaciones. Pueden
verse estos tremendos esfuerzos tanto en
las favelas de las grandes ciudades, con
las organizaciones vecinales al frente,
como en pequeños asentamientos en las
orillas de los ríos de la cuenca
amazónica, donde interviene la Marina de
Brasil.
Y no solo el hambre, el desempleo y el
acceso a sanidad pública ampliarán la
brecha; también las dificultades de
acceso a la educación marcarán un antes
y un después tras esta pandemia. La
educación a distancia es, en Brasil, un
privilegio de las familias de clase
media y alta. El resto de alumnos camina
al margen –debate encarnizado el que
está habiendo por el aplazamiento del
examen de acceso a la universidad para
que los alumnos de la población más
desfavorecida se lo puedan preparar bien
y no quedarse atrás–.
La iniciativa "4G para estudiar" gira
precisamente en torno a esta
problemática, dado que la educación es
uno de los motores para paliar la
desigualdad en Brasil. Lanzada por la
organización Nossas, el proyecto está
recaudando donaciones para suministrar
tarjetas prepago a estudiantes de las
periferias que no dispongan de conexión
a internet en casa y que de este modo
puedan disponer al menos de conexión 4G
en el teléfono móvil. La cuantía
recolectada hasta la fecha suma 465.700
reales, lo cual ayuda, según los
cálculos de los organizadores, a más de
9.000 estudiantes. | | Se estrecha el cerco sobre los Bolsonaro
por lavado de dinero y relación con
milicias paramilitares | 2020-06-19 (10/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Detenido Fabrício Queiroz, amigo íntimo
del presidente, exasesor de su hijo
mayor, y supuesto coordinador de la
trama corrupta. Estaba escondido desde
hace un año en una finca del abogado del
presidente.
http://www.publico.es/internacional/legi
slatura-jair-bolsonaro-estrecha-cerco-bo
lsonaro-lavado-dinero-relacion-milicias-
paramilitares.html
Hace casi año y medio una pregunta se
viralizó sarcásticamente en Brasil:
¿Dónde está Queiroz? Este jueves el
Grupo de Actuación Especial de Combate
al Crimen Organizado (GAECO) de la
Fiscalía de Río de Janeiro y la Policía
Civil de São Paulo han respondido la
pregunta. Fabrício Queiroz, supuesta
herramienta del clan Bolsonaro para
lavado de dinero y colaboraciones con
las milicias paramilitares, llevaba
cerca de un año escondido en la finca
del abogado del presidente y su
primogénito, en Atibaia (São Paulo).
Queiroz, policía militar retirado, amigo
íntimo del presidente desde los años
ochenta, es el todoterreno del clan:
asesor parlamentario, agente de
seguridad, chófer y representante
informal de la familia en los barrios de
la zona oeste de Río de Janeiro
dominados por las milicias
paramilitares. Cuando la Policía Civil
de São Paulo llegó a la finca de
Frederick Wassef, abogado de los
Bolsonaro, Queiroz dormía. Tuvieron que
derribar la puerta. No presentó
resistencia.
Levantó las manos y se resignó a pasar a
disposición judicial. Un matrimonio de
caseros vivía en una pequeña
construcción en la parte trasera del
terreno. A Queiroz le esperaba un vuelo
en helicóptero desde el aeropuerto del
Campo de Marte (São Paulo) hasta el
aeródromo de Jacarepaguá, en Río de
Janeiro. Su destino, en prisión
preventiva: el Complejo Penitenciario de
Bangu.
El presidente brasileño, Jair Bolsonaro,
con el general Hamilton Mourão,
vicepresidente (izq), y el general
Walter Braga Netto, ministro de la casa
civil (dcha). MARCOS CORRÊA/ PRESIDENCIA
DE LA REPÚBLICA. 09/06/20
La sombra de las Fuerzas Armadas
condiciona el enigmático rumbo de
Brasil
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
Los movimientos sospechosos de dinero
que detectó el Consejo de Control de
Actividades Financieras (COAF) en los
últimos años nacían de las propias
nóminas de los trabajadores del gabinete
de Flávio Bolsonaro, cuando el actual
senador era diputado estatal. Queiroz
era uno de ellos. Su mujer era otra
–también había orden de busca y captura
contra ella; está considerada
forajida–.
Había otros familiares contratados tanto
en el gabinete del primogénito como en
el gabinete del padre, en Brasilia
Había otros familiares contratados tanto
en el gabinete del primogénito como en
el gabinete del padre, en Brasilia. Los
trabajadores del gabinete de Flávio
Bolsonaro tenían que devolver, de media,
el 40% de su nómina: una maniobra
(denominada "rachadinha")
desgraciadamente habitual en las
instituciones políticas brasileñas. En
el caso del hijo mayor de Bolsonaro,
Queiroz articulaba esa recaudación
mensual. Aparte de las cantidades que
manejara en metálico, llegaron a
transitar por su cuenta bancaria, solo
entre enero de 2016 y enero de 2017, 1.2
millones de reales –300.000 euros de la
época–, cantidad incompatible con su
salario de asesor.
Parte del dinero procedente de la
fraudulenta recaudación en la Asamblea
Legislativa de Río de Janeiro era
supuestamente lavado por Flávio
Bolsonaro en sobrefacturación de
negocios privados y en financiación de
promociones inmobiliarias ilegales de
las milicias paramilitares de barrios
como Rio das Pedras y Muzema, según
documentación bajo secreto de sumario a
la que tuvo acceso The Intercept en
abril.
Protesta en la Avenida Paulista (São
Paulo) contra el racismo institucional y
la violencia policial, el pasado domingo
31 de mayo. PAM SANTOS (@soupamsantos)/
FOTOS PÚBLICAS.
"Decidieron matarnos, pero nosotros
hemos decidido no morir": nuevo
movimiento negro brasileño
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
El lavado de dinero coordinado por el
asesor Queiroz llegó incluso a aterrizar
en la cuenta bancaria de la mujer de
Jair Bolsonaro, en forma de diez
misteriosos cheques consecutivos. El
propio Bolsonaro reconoció, sin aportar
pruebas, que el dinero no era para su
mujer, sino para él mismo, y
correspondía a la devolución de un
préstamo de 40.000 reales –unos 10.000
euros de entonces–.
Bolsonaro: "Lo dejo bien claro, no soy
el abogado de Queiroz, y no estoy
implicado en este proceso"
Las acusaciones hace unas semanas de
Paulo Marinho, empresario y político
exaliado de Jair Bolsonaro, sobre la
puesta en marcha de la operación Furna
da Onça en plena época electoral en 2018
estaban relacionadas exactamente con el
comienzo de este escándalo. Un chivatazo
de la Policía Federal en octubre de 2018
y el aplazamiento del inminente comienzo
de la operación le proporcionó a Jair
Bolsonaro y a su hijo el tiempo
necesario para despedir de sus gabinetes
a Queiroz y sus familiares, y a ganar
las elecciones sin que esta mancha les
cubriera por completo. Es esa la
información reservada que busca
Bolsonaro en la Policía Federal,
principal objeto de la acusación de su
exministro de Justicia, Sérgio Moro.
La reacción del presidente a la bomba
judicial del día llegó en su tradicional
comparecencia de cada noche de jueves a
través de las redes sociales: "Lo dejo
bien claro, no soy el abogado de
Queiroz, y no estoy implicado en este
proceso". La Justicia debe seguir su
camino, comentaba el presidente, que a
la vez protestaba del amplio despliegue
y la detallada cobertura mediática de la
detención de su amigo en casa de su
abogado: "Parecía que estaban capturando
al mayor bandido sobre la faz de la
tierra".
Brasil. Coronavirus
La pandemia se agudiza en Brasil
mientras Bolsonaro maniobra para
esquivar la depresión de su Gobierno
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
Nueva baja en la ultraderecha:
Bolsonaro, obligado a dejar caer al
ministro de educación
No acabaron ahí los problemas de
Bolsonaro este jueves. Insultos al
Tribunal Supremo, presencia en
concentraciones golpistas, racismo, fake
news y ataques a las universidades
públicas han confeccionado durante el
último año el cóctel perfecto del ya
exministro de educación brasileño,
Abraham Weintraub. El presidente le
destituyó ayer, y no porque censure sus
actitudes –Bolsonaro, que comparte todas
sus ideas, le admira–, sino por
necesitar un cabeza de turco para
esquivar y frenar las presiones que le
acechan desde los partidos políticos que
le dan su apoyo en el Congreso Nacional
y desde el Tribunal Supremo.
El último fracaso político de Weintraub
llegó la semana pasada, con la anulación
de la medida provisional que le habría
permitido elegir a dedo a los rectores
de las universidades que tuvieran
marcado el recambio durante esta época
de pandemia, sin consultar a la
comunidad académica. El presidente del
Senado y del Congreso Nacional, Davi
Alcolumbre, confirmaba la devolución de
la medida provisional, "por violación de
los principios constitucionales de la
autonomía y de la gestión democrática de
las universidades".
Weintraub: "No es para atender a
injusticias sociales; es para
seleccionar a los mejores"
La penúltima derrota había sido igual de
dolorosa o más, pues acabó de desinflar
la influencia del ministro ante el
Congreso Nacional. Fue en mayo, y giró
en torno al aplazamiento del Examen
Nacional de Educación Media (ENEM), la
prueba de acceso a la universidad. La
actual situación de crisis sanitaria
impide a los estudiantes con menos
recursos poder seguir estudiando a
distancia. Weintraub se negaba a aplazar
el ENEM: "No es para atender a
injusticias sociales; es para
seleccionar a los mejores". El
presidente la Cámara de Diputados,
Rodrigo Maia, tuvo que advertir a
Bolsonaro que la mayoría de los
parlamentarios iba a votar por el
aplazamiento del examen, y que si el
propio ministerio de educación lo
aplazaba se ahorraría una nueva
afrenta.
Sobre la mesa de Maia se acumulan una
treintena de pedidos de impeachment
contra Bolsonaro. Para que ninguno de
ellos tenga opciones de ser aceptado a
trámite, el presidente busca
desesperadamente el apoyo de la gran
base de partidos del denominado Centrão
–partidos de centroderecha y derecha–. A
uno de esos partidos le tuvo que ceder,
apartando esa misión de las manos de
Weintraub, la gerencia del Fondo
Nacional de Desarrollo de la Educación
(su presupuesto puede llegar a los
55.000 millones de reales –10.000
millones de euros–), lo más valioso que
se coordina desde el ministerio de
educación. Así, poco a poco, la
ultraderecha se desinfla. | | MPF vai investigar protesto em que
manifestantes soltaram fogos de
artifÃcio em direção ao STF | 2020-06-15 (11/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Procuradoria da República no Distrito
Federal determinou a abertura de
inquérito policial
https://oglobo.globo.com/brasil/mpf-vai-
investigar-protesto-em-que-manifestantes
-soltaram-fogos-de-artificio-em-direcao-
ao-stf-24479479 | | Brasil salta de quinto a segundo país
com mais mortos por coronavírus no mundo
em duas semanas | 2020-06-13 (12/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Com 41.828 óbitos, país ultrapassa Reino
Unido. Pesquisadores veem aceleração da
doença com reabertura do comércio.
Projeção calcula 60.000 mortos até o fim
do mês
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06
-13/brasil-salta-de-quinto-a-segundo-pai
s-com-mais-mortos-por-coronavirus-no-mun
do-em-duas-semanas.html | | Sites neonazistas crescem no Brasil
espelhados no discurso de Bolsonaro,
aponta ONG | 2020-06-10 (13/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Número de páginas na Internet que
pregam a supremacia branca cresceram
desde 2019 e se alimentam de discursos e
de gestos do presidente e de outros
apoiadores, dizem estudiosos
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06
-10/sites-neonazistas-crescem-no-brasil-
espelhados-no-discurso-de-bolsonaro-apon
ta-ong.html | | Bolsonaro ordena l'apagada informativa
per amagar les dades del coronavirus | 2020-06-09 (14/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
El president del Parlament acusa el
dirigent ultra de "jugar amb la mort"
https://www.ara.cat/internacional/govern
-brasil-bolsonaro-amaga-dades-acumulades
-coronavirus-apagada-informativa-covid-1
9_0_2468153339.html
El ministeri de Salut del Brasil ha
esborrat del portal oficial dedicat en
exclusiva al coronavirus les dades
històriques de tres mesos del brot al
país. Per "donar una imatge més
realista" de la situació, el govern de
l'ultra Jair Bolsonaro es limita a
oferir només les dades dels nous
contagis i dels morts registrats durant
les últimes 24 hores.
L'apagada informativa en el segon país
amb més positius del món, només superat
pels Estats Units de Donald Trump, deixa
en la incògnita l'històric acumulat dels
casos i la corba de transmissió del
covid-19. L'única xifra que se salva
d'aquesta censura numèrica és la dels
brasilers que s'han recuperat de la
malaltia.
En les últimes dades acumulades, de
divendres passat, s'havien diagnosticat
672.846 positius i els decessos eren
35.930. El canvi d'estratègia dels de
Bolsonaro coincideix amb un augment de
les víctimes mortals, que havien superat
el miler diari, i ha continuat amb un
autèntic ball de xifres que van fer
créixer les sospites de les societats
mèdiques que l'objectiu és amagar
l'impacte real.
Diumenge al vespre (dilluns a la
matinada a Catalunya) el govern va
rectificar en qüestió d'hores les dades
oficials sobre la malaltia. Després
d'haver informat d'un total de 1.382
defuncions i 12.581 contagis, va
corregir per concloure que havien sigut
525 els nous decessos i 18.912 els nous
infectats.
Estratègia de contenció afeblida
La jugada ha creat malestar en aquest
país perquè la falta de proves
diagnòstiques i la pugna oberta entre el
president Bolsonaro i els governadors
afebleix l'estratègia indispensable de
confinament i distància física com a
mesura de contenció. Cada diumenge el
president apareix en una manifestació
convocada per simpatitzants a les portes
del palau presidencial de Brasília per
exigir la reobertura i reactivació de
les activitats econòmiques.
Bolsonaro minimitza el covid-19, que ja
és a les faveles
Bolsonaro minimitza el covid-19, que ja
és a les faveles
Una de les reaccions més contundents ha
arribat en boca del president de la
Cambra dels Diputats, Rodrigo Maia, que
ha acusat l'executiu de Bolsonaro de
"jugar amb la mort" promovent la nova
metodologia i l'ha instat a "rescatar la
credibilitat de les estadístiques".
Maia, nascut a l'exili xilè perquè el
seu pare va fugir de la dictadura
militar brasilera, ha retret al
ministeri que intenta "tapar el sol amb
el dit". És a dir, que vol amagar la
crua realitat.
Rodrigo Maia
@RodrigoMaia
Brincar com a morte é perverso. Ao
alterar os números, o Ministério da
Saúde tapa o sol com a peneira. É
urgente resgatar a credibilidade das
estatísticas. Um ministério que tortura
números cria um mundo paralelo para não
enfrentar a realidade dos fatos.
https://g1.globo.com/bemestar/coronaviru
s/noticia/2020/06/07/ministerio-divulga-
dados-divergentes-de-casos-e-de-mortes-s
obre-coronavirus.ghtml …
Ministério divulga dados divergentes de
casos e de mortes sobre coronavírus
O primeiro balanço do ministério
apontava para 1.382 novas mortes. O
segundo, no entanto, divulgado na página
oficial do governo, informava para 525
óbitos.
g1.globo.com
38,5m
1:00 - 8 de juny de 2020
Informació i privacitat dels Anuncis del
Twitter
16,6m persones estan parlant sobre
això
La premsa brasilera ha reaccionat
ràpidament als obstacles de Bolsonaro
amb les dades, i diversos mitjans –entre
els quals els influents Folha de S.Paulo
i el grup O Globo– han establert una
plataforma per treballar conjuntament en
la cerca de les dades dels 27 estats,
una iniciativa sense precedents que
pretén omplir el forat informatiu que
deliberadament deixa el govern.
Foto irreal
Després de les tensions al ministeri de
Salut que van provocar la dimissió de
dos ministres en menys d'un mes,
Bolsonaro torna a tenir en un militar un
fidel en la gestió sanitària. El
president ha negat les acusacions
d'ocultació i ha defensat la nova
metodologia perquè les dades acumulades
de contagis no deixen clar que "la
majoria no estan malalts" i, per tant,
s'allunya de la fotografia actual.
Bolsonaro, acorralat per la justícia per
un presumpte delicte d'ingerència en la
policia per protegir els seus fills
polítics, ha vist en les noves protestes
contra el seu govern la seva salvació
per desviar l'atenció política i
mediàtica. El president menysté la
legitimitat de les manifestacions,
alhora que anima els seus seguidors a
continuar sortint als carrers desafiant
les mesures de seguretat, i ha
qualificat aquestes concentracions
crítiques a la seva gestió d'"el gran
problema de moment".
Al Brasil també han arribat les
protestes contra el racisme –molt
present en la societat i entre la
policia brasileres– i ha titllat els
seus detractors de "terroristes
marginals" que persegueixen "el model de
Veneçuela", fent servir tota la retòrica
de dispersió. | | La Fiscalia del Brasil investiga el
ministeri de Salut per no donar les
dades acumulades de la pandèmia | 2020-06-08 (15/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
La Fiscalia del Brasil ha donat un
termini de 72 hores perquè el ministeri
de Salut expliqui l'omissió de les dades
de contagis i morts per la pandèmia de
coronavirus que des de divendres no
estan disponibles a la web del recompte
oficial, cosa que ha desencadenat una
allau de crítiques al president, Jair
Bolsonaro.
https://www.ara.cat/internacional/Fiscal
ia-Brasil-investiga-ministeri-dades-coro
navirus-covid-19_0_2467553357.html | | Bolsonaro amenaza con sacar a Brasil de
la OMS como hizo Trump con EEUU | 2020-06-06 (16/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
https://www.eldiario.es/sociedad/Ultima-
hora-coronavirus-mundo-Espana-6-junio_13
_1000679924_49018.html
El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro,
amenazó con retirar a su país de la
Organización Mundial de la Salud (OMS)
en caso de que el organismo mantenga su
actual "sesgo ideológico" en la
estrategia para combatir la pandemia del
COVID-19. De cumplir su amenaza,
seguiría el ejemplo de su homólogo
estadounidense, Donald Trump, que
anunció el pasado 30 de mayo que Estados
Unidos daba por "concluida" su relación
con la OMS tras acusar a la organización
de no haber puesto en marcha las
reformas que le recomendó su Gobierno.
El líder ultraderechista lanzó esta
amenaza en declaraciones a un grupo de
seguidores frente al Palacio de la
Alvorada, la residencia oficial de la
Presidencia brasileña, y al ser
preguntado sobre la petición que hizo la
Organización Panamericana de la Salud
(OPAS) de los 24,2 millones de dólares
que le adeuda Brasil.
"Les adelanto aquí: Estados Unidos
abandonó la OMS y nosotros estudiamos
hacerlo en un futuro. O la OMS trabaja
sin sesgo ideológico o vamos a
retirarnos también", afirmó el
mandatario brasileño sin detallar el
tipo de comportamiento político o
ideológico que le atribuye a la
organización internacional.
Bolsonaro, uno de los gobernantes más
escépticos sobre la gravedad de la
COVID-19, virus al que llegó a tratar
como "gripecita", se ha posicionado en
contra las recomendaciones de la OMS de
que los países impongan cuarentenas u
otras medidas de distanciamiento social
para frenar el avance la pandemia.
El jefe de Estado de Brasil también ha
diferido con la organización en cuanto
al uso de la cloroquina, una medicina
antipalúdica con la que Brasil autorizó
a tratar a todos los enfermos, incluso
los menos graves, pese a que no es
recomendada por la OMS y a que no existe
comprobación científica de su eficacia.
Trump también es defensor del uso de la
cloroquina.
"No necesitamos gente de fuera dándonos
pistas sobre la salud aquí dentro", dijo
el presidente de Brasil, país que ya es
el tercero en el mundo con más muertes
por COVID-19, con cerca de 34.000
víctimas, y el segundo con más casos,
con al menos 614.000 contagios.
Brasil registró el jueves un récord de
1.473 nuevas muertes por COVID-19 y
desplazó a Italia del tercer lugar en la
lista de países con más víctimas. Las
elevadas cifras de casos y muertos se
producen en momentos en que varios
gobiernos regionales y municipales de
Brasil pusieron en marcha esta semana
procesos graduales de desescalada de las
medidas de paralización económica y
comenzaron a flexibilizar las
orientaciones de distanciamiento
social.
La flexibilización es criticada por
especialistas y científicos, que
consideran que el país aún está lejos
del pico de la curva de contagios, lo
que está previsto para julio, y que en
algunas regiones la infraestructura
hospitalaria aún puede colapsar. | | Réquiem por la democracia | 2020-06-05 (17/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
https://blogs.publico.es/espejos-extrano
s/2020/06/05/requiem-por-la-democracia/<
br />
Una vez más, después de tantas otras,
las élites brasileñas prefirieron correr
el riesgo de caer en la dictadura (si es
que no la deseaban desde el principio)
cada vez que las clases populares
manifiestan su aspiración de ser
incluidas en la nación, que las élites
siempre han concebido como su propiedad
privada. La lectura de la transcripción
de la reunión del Consejo de Ministros
de Brasil del pasado 22 de abril es una
experiencia dolorosa, aterradora e
indignante. El hecho de que este video
se haya hecho público y transcrito es
una señal elocuente de que la democracia
aún sobrevive.
Ocurrió a raíz de la denuncia del
exministro Sérgio Moro de que el
presidente había intentado interferir en
las investigaciones en curso en la
Policía Federal de Río de Janeiro contra
uno de sus hijos bajo sospecha de
conducta criminal grave. Al ordenar la
difusión del video, el ministro del
Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de
Mello, inscribió su nombre en el libro
dorado de la breve y tormentosa historia
de la democracia brasileña. Esperemos
que la señal de esperanza que nos ha
dado sea el detonante del despertar de
las fuerzas democráticas de izquierda y
de derecha, el despertar de un sueño
profundo e inquietante, hecho de
ignorancia histórica y vanidad miope, un
sueño que les permite soñar con cálculos
electorales sin darse cuenta de la
frivolidad de tales intentos cuando la
democracia misma pende de un hilo.
Los fascistas ni siquiera esconden sus
intenciones. El presidente hizo un
llamamiento directo e inequívoco a la
lucha armada. Más que una apelación,
informó que está dispuesto a liderar el
armamento de civiles al margen de las
fuerzas armadas. ¡Y lo hizo flanqueado
por generales! Está confesando un delito
de responsabilidad y un crimen contra la
seguridad nacional. Y no pasa nada.
Junto al vicepresidente, se sienta
impasible y silencioso el entonces
ministro de Justicia, Sérgio Moro, quien
fue el gran responsable de la
destrucción de la institucionalidad
democrática, para lo que siempre contó
con la complicidad de las élites y sus
medios de comunicación. El anuncio del
presidente no solo es recibido con
sonrisas complacientes de quienes lo
escuchan, sino que varios ministros
están empeñados en abrir por su cuenta
las cloacas de odio y de prejuicio, por
no hablar de otras alevosías.
Lo que puede leerse es tan torpe que es
mejor leer para creer:
Presidente: "Están fastidiando todo el
tiempo para atacarme, metiéndose con mi
familia. Ya intenté cambiar oficialmente
a la gente de nuestra seguridad en Río
de Janeiro y no pude. Se acabó. No voy a
esperar a que jodan a toda mi familia, o
a mis amigos, porque no puedo cambiar a
alguien de seguridad de última línea,
que pertenece a nuestra estructura. Lo
voy a cambiar. Si no puedo, cambio a su
jefe; si no puedo cambiar al jefe,
cambio al ministro. Y punto final. Aquí
no estamos para jueguecitos (...)
Quiero, ministro de Justicia y ministro
de Defensa, que el pueblo se arme. ¡Es
la garantía de que no aparecerá un hijo
de puta para imponer una dictadura! ¡Qué
fácil es imponer una dictadura! ¡Es muy
fácil! Un maldito alcalde hace un
maldito decreto y deja a todo el mundo
confinado. Si estuviera armado, saldría
a la calle. ¿Y si yo fuese un dictador?
Querría desarmar a la población, como
todo el mundo hizo en el pasado antes de
imponer su dictadura. ¡Les pido a
Fernando (de Azevedo) y a Moro que por
favor firmen hoy este decreto [para
facilitar el porte de armas] para
mandarle un puto mensaje a estos mierdas
[gobernadores y alcaldes]! ¡El pueblo
armado jamás será esclavizado! ¿Por qué
estoy armando a la gente? ¡Porque no
quiero una dictadura! Ya no podemos
aguantar más".
Ministro de Educación (extrema derecha):
"Si por mí fuera, enviaba a todos esos
vagabundos a la cárcel, comenzando por
los jueces del Supremo Tribunal Federal.
Y eso es lo que me sorprende (...)
Estamos hablando de con quién teníamos
que luchar. No estamos siendo lo
suficientemente duros contra los
privilegios, con el tamaño del Estado
(...) Realmente estoy abierto aquí, como
saben, me disparan (...) odio (...) odio
al partido comunista, que está tratando
de convertirnos en una colonia. Este
país no es (...) Odio el término
'pueblos indígenas', odio ese término.
Lo odio. El pueblo gitano es un pueblo
brasileño, solo hay un pueblo".
Ministro de Medio Ambiente (momento
maquiavélico): "Porque todo lo que
hacemos aquí recibe un varapalo en el
poder judicial, al día siguiente.
Necesitamos tener un esfuerzo nuestro
mientras estamos en este momento de
tranquilidad en la cobertura de la
prensa porque sólo se habla de la
covid-19 y es hora de cambiar todos los
reglamentos, simplificar normas (...)
Ahora es hora de unir esfuerzos para
hacer la simplificación regulatoria que
necesitamos".
Ministra de la Mujer, de la Familia y de
los Derechos Humanos (evangelismo
reaccionario): "En este momento de
pandemia estamos viendo la payasada del
Supremo Tribunal Federal para colocar la
cuestión del aborto de nuevo en la
agenda, y allí estaba la cuestión de...
las mujeres que son víctimas del zika
virus, van a abortar (...) ¿Van a querer
que todos los que tuvieron coronavirus
puedan abortar en Brasil? ¿Legalizarán
el aborto en general? (dirigiéndose al
ministro de Salud). Su ministerio,
ministro, está lleno de feministas que
tienen una agenda única, que es la
legalización del aborto... Porque
recibimos la noticia de que habría
contaminación criminal en Roraima y el
Amazonas, premeditada, en indios, para
diezmar aldeas y pueblos enteros a fin
de cargar el bulto al presidente".
Ministro de Economía (feria de vanidad):
"Conozco profundamente, en detalle, no
de oídas. Es de leer ocho libros sobre
cada reconstrucción de esas (Alemania,
Chile). Entonces, leí a Keynes (...),
tres veces en el original, antes de
llegar a Chicago. Entonces para mí no
hay música, ni dogma, ni bla, bla,
bla".
Nada de esto es nuevo. Con respecto a lo
que dijo el presidente Bolsonaro, basta
mencionar que, después de las elecciones
federales de Alemania de 1932, así se
expresó Hitler, invocando la necesidad
de que la dictadura se defienda de la
dictadura... de la democracia. La frase
de Bolsonaro sobre la necesidad de armar
a civiles es idéntica a la frase de
Mussolini: "Solo el pueblo armado será
libre". La reunión del Consejo de
Ministros tuvo lugar el día en que
Brasil se acercaba a los 3.000 muertos
por el coronavirus (hoy ya son más de
30.000). Este, sin embargo, fue un tema
ausente. O peor, con mayor perversión,
la intención era utilizar la
preocupación de los medios por la
pandemia para avanzar en la pérdida de
derechos, los casinos, la privatización,
la deforestación en la Amazonía y la
eliminación de las restricciones
ambientales. El sistema democrático
brasileño está en un desequilibrio tal
que está experimentando un momento de
bifurcación. Cualquier acción u omisión
política puede rescatarlo o hundirlo de
una vez por todas. | | Brasil registra récord de 1.349 muertes
en un solo día por COVID-19 | 2020-06-04 (18/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
https://www.eldiario.es/sociedad/Ultima-
hora-coronavirus-mundo-Espana-2-mayo_13_
1000679924_48912.html
Brasil registró este miércoles un récord
de 1.349 nuevas muertes por COVID-19 en
un único día, con lo que el total de
fallecimientos por la pandemia en el
gigante latinoamericano se elevó a
32.548, informó el Ministerio de
Salud.
Se trata del segundo récord consecutivo
pues Brasil ya había contabilizado el
martes 1.262 nuevas muertes, hasta
entonces el mayor número en un único día
desde que el país registró la primera
víctima por la enfermedad hace solo dos
meses y medio.
El fuerte salto del número de fallecidos
en los dos últimos días confirma a
Brasil como el cuarto país con mayor
número de muertes por la pandemia en el
mundo, por detrás de Estados Unidos,
Reino Unido e Italia, y lo deja muy
cerca del tercer lugar ya que, según los
datos de la Universidad Johns Hopkins,
las víctimas italianas sumaban hasta hoy
33.601, pero su curva ya es
descendente.
De acuerdo con el boletín divulgado por
el Ministerio de Salud, en las últimas
24 horas se registraron 28.633 nuevos
casos de la enfermedad, ligeramente por
debajo de los 28.936 nuevos contagios de
la víspera.
El número total de contagiados subió a
548.016 desde que el país registró el
primer caso del nuevo coronavirus el 26
de febrero pasado, lo que confirman a
Brasil como el segundo país con más
casos en el mundo después de Estados
Unidos (1.850.144) y como el epicentro
de la pandemia en América Latina.
Según el boletín del Ministerio, 312.851
pacientes, que constituyen el 53,6 % del
total de infectados, aún están bajo
cuidados médicos, mientras que 238.617
(40,9 %) se recuperaron y recibieron el
alta.
Las elevadas cifras de casos y muertos
se producen en momentos en que varios
Gobiernos regionales y municipales de
Brasil pusieron en marcha esta semana
procesos graduales de desescalada de las
medidas de paralización económica y
comenzaron a flexibilizar las
orientaciones de distanciamiento
social.
La flexibilización es criticada por
especialistas y científicos, que
consideran que el país aún está lejos
del pico de la curva de contagios, lo
que está previsto para julio, y que en
algunas regiones la infraestructura
hospitalaria aún puede colapsar.
Informa EFE. | | Mônica Bergamo: Celso de Mello compara
Brasil à Alemanha de Hitler e diz que
bolsonaristas querem 'abjeta ditadura' | 2020-06-01 (19/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Magistrado diz que é preciso resistir à
'destruição da ordem democrática'
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mo
nicabergamo/2020/05/celso-de-mello-compa
ra-brasil-a-alemanha-de-hitler-e-diz-que
-bolsonaristas-querem-abjeta-ditadura.sh
tml | | Brasil passa França em mortes e registra
maior número de casos em 24h | 2020-05-31 (20/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix
Com 956 mortes confirmadas entre ontem e
hoje, o Brasil chegou a 28.834 óbitos
pelo novo coronavírus
https://noticias.uol.com.br/saude/ultima
s-noticias/redacao/2020/05/30/coronaviru
s-covid19-casos-mortes-brasil-30-maio.ht
m | | Paginació: 1234567891011 | |
|